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Dados mostram que agro avançou mais com Lula, diz Zeca Dirceu

Deputado Zeca Dirceu, líder do PT na Câmara dos Deputados. Foto: Pablo Valadares/Câmara dos Deputados

A falta de informação pode levar a uma análise “equivocada” a respeito dos investimentos e incentivos ao setor agropecuário realizados entre os dois governos do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o mandato do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL)

“O agro avançou muito mais no governo do presidente Lula, os números não mentem. O PIB, por exemplo, teve picos positivos de 8,3% (2003) e 6,7% (2010), enquanto em três anos (2019 a 2021) se arrastou e chegou a -0,2%”, exemplificou o líder do PT na Câmara dos Deputados, deputado Zeca Dirceu.

Além disso, o parlamentar lembra que o PIB acumulado pelo setor entre os anos de 2003 e 2005 chegou a 11,7% – e, considerando as médias anuais, o PIB foi de 3,4% ao ano entre 2003 e 2010 e de ,13% entre 2019 e 2021.

Outro ponto que comprova o avanço do setor durante a gestão petista envolve as subvenções à agricultura mensuradas pela OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico).

Enquanto as subvenções nas gestões de Lula chegaram a US$ 10 bilhões/ano (4% dos países da OCDE), o montante na gestão Bolsonaro caiu para US$ 6.3 bilhões por ano, em média, o que equivaleu a uma queda de 37%. Em comparação com o valor médio das subvenções pelos países da OCDE, a queda foi de 50% quando confrontado com o governo do PT.

Incentivo à exportação

As diferenças entre as gestões Lula e Bolsonaro também são vistas quando o assunto é comércio exterior, em específico o uso do Proex – financiamento direto para pequenos e médios exportadores.

Durante as duas primeiras gestões Lula (2003/2010), o apoio às exportações de pequenos e médios exportadores atingiu R$ 1,8 bilhão/ano, contra R$ 425,5 milhões/ano entre 2019 e 2021, período da gestão Bolsonaro.

O número de contratos de financiamento pelo crédito rural aos agricultura também é maior sob Lula, com uma média de 2,7 milhões de contratos ao ano e sob Bolsonaro, a queda foi de 29,6% passando a média de 1,9 milhão/ano.

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