Cape Verde
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KJF 2023: Tcheka abre na sexta e Doctor Prat fecha no sábado

Além da diva do jazz vocal Dee Dee Bridgewater, pelos dois dias de festival pago do Kriol Jazz Festival 2023, vão passar mais nove artistas/bandas com sonoridades e influências dispares de vários países.

Na sexta-feira,14, o primeiro a subir ao palco, às 20h30, é o cabo-verdiano Tcheka, cabendo-lhe as honras da casa na abertura do KJF, que marca o seu regresso ao evento após ter marcado presença na primeira edição em 2009.

Tcheka reuniu um grupo de músicos poderosos para o acompanharem nesta noite do KJF que viajam entre o jazz francês e cubano, numa simbiose perfeitas entre a improvisação e adaptação.

De momento, Tcheka está a preparar o seu sexto álbum, Spera Mundo, com lançamento previsto para 2023. Um trabalho que deverá reflectir a sua permanente inovação e engenho.

A ele seguem-se Roosevelt Collier dos Estados Unidos, Luedji Luna do Brasil e a noite fecha ao som da Bamba Wassoulou Groove, fundada pelo percussionista Bamba Dembélé, antigo membro da famosa Super Djata Band do Mali, dos anos 80. A febre “Bambara” promete se espelhar entre o público num espectáculo frenético e dançante.

Sábado preenchido quase só no feminino

Já no sábado 2, cabe à estrela Dee Bridgewater abrir o segundo dia de festival pago às 20h30, para depois a cabo-verdiana Lucibela levar o público nacional e estrangeiros numa viagem pelos ritmos tradicionais de Cabo Verde.

À Lucibela seguir-se-á ASA, artista francesa de ascendência nigeriana, cujo nome significa falcão em ioruba. O seu trabalho inspira-se na vanguarda do R&B da Nigéria, viajando também pelo afrobeat, pop e soul, numa mescla de fusões que lhe dão um groove muito positivo e dançante.

Seguem-se, depois, os espanhóis Doctor Prats, directamente da Catalunha para Cabo Verde.

Além dos dois dias de festival pago, esta quinta-feira,13, o público pode assistir aos espectáculos gratuitos que marcam o encerramento do Atlatic Music Expo (AME) e o início do KJF, com Pamela Badjogo (Gabão/França) e Orquestra Baobabá (Senegal).

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