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Motorista que atropelou Kayky Brito faz ‘vaquinha’ e arrecada mais de R$ 50 mil em poucas horas

O motorista de aplicativo Diones Coelho da Silva, que atropelou o ator Kayky Brito no sábado, 2, abriu uma ‘vaquinha virtual’ e arrecadou, até o momento, R$ R$ 50.133,69 em pouco mais de uma hora.

De acordo com o site utilizado por Diones, 982 pessoas contribuíram com a vaquinha, que tinha como meta inicial o valor de R$ 30 mil.

Mais cedo, o motorista fez uma publicação no Instagram e rapidamente recebeu o apoio de diversas, incluindo famosos como a advogada Deolane Bezerra e a ex-BBB Lais Caldas, além de outros influenciadores digitais.

“Estou gravando esse vídeo em agradecimento a todos pelo carinho, por todos os comentários. Tenho lido todos e sou grato a cada de um de vocês. Essas mensagens, esse carinho ajuda muito, tenho vivido dia difíceis, tanto psicologicamente, mentalmente, físico, financeiro, mas Deus é soberano sobre todas as coisas. Tem muita gente pedindo meu PIX para ajudar, e sou muito grato. Quem quiser e puder contribuir com certeza vai ajudar muito nesse momento que estou passando. Mais uma vez obrigado, e continuem orando por mim e pelo Kayky”, escreveu Diones na legenda da publicação.

Entenda o motivo da vaquinha

O motorista de aplicativo Diones Coelho da Silva concedeu entrevista ao Splash, do UOL, e revelou que está sem trabalhar desde o acidente envolvendo o ator Kayky Brito. Ele se pronunciou pela primeira vez e declarou que não tem conseguido trabalhar, falando também que foi bloqueado pelo aplicativo.

“Não tenho como trabalhar [sem o carro]. Para a minha surpresa, o aplicativo me bloqueou, mesmo com as investigações apontando [até agora] uma fatalidade. Nunca tive nenhuma intenção de machucar o menino”, contou.

Diones também revelou que ganhava em torno de R$ 5 mil por mês trabalhando como motorista de aplicativo, e que o dinheiro é usado para sustentar a esposa e dos dois filhos, de 11 e 13 anos.

“O prejuízo foi avaliado em R$ 10 mil. O valor da franquia é de R$ 4 mil, mais a prestação do carro de R$ 1,7 mil mensais. O carro é o único meio de trabalho”, disse.

“Comprei o carro para trabalhar e se pagar, não tinha nem 10 mil quilômetros rodados. Nem sei o que fazer. Tenho dois filhos pequenos, e isso agrava ainda mais meu psicológico”, afirmou.

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