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Envenenamentos por bombons são mais comuns do que parece; veja outros 7 casos

O caso da mulher de 54 anos que morreu no dia do aniversário após comer bombons que ganhou junto com um buquê de flores no Rio de Janeiro pode surpreender pela maldade, mas não é um acontecimento isolado. Em Minas Gerais e em diferentes estados do Brasil, mais mortes foram causadas por “presentes gregos”, algumas, de crianças.

Confira nesta matéria uma lista de outros sete casos marcantes. 

Um casal de noivos recebeu taças com bombons na porta de casa, por um taxista, um dia antes do casório, e dividiu os chocolates com mais duas mulheres e uma criança da família, além do cachorro. Logo depois que ingeriram o presente, todos começaram a passar mal. O cachorro da família morreu e uma criança de 2 anos ficou em estado mais grave e precisou ser transferida para um hospital em Janaúba. A ex-mulher do noivo foi presa suspeita de ter cometido o crime. 

Os meninos estavam a caminho da escola quando uma pessoa desconhecida entregou a eles três balas repletas de chumbinho. Cada criança consumiu um doce. Intoxicadas, elas começaram a apresentar alguns sintomas como náuseas, vômito, dor abdominal, tremores e taquicardia e foram encaminhadas para o Pronto Socorro Municipal de Monte Carmelo, no Alto Paranaíba. Felizmente, eles se recuperaram e tiveram alta. 

O mecânico Fabrício Gregori Passarini, de 19 anos, foi até uma agência dos Correios buscar uma entrega, uma caixa de bombons, que estava endereçada para a sua irmã. Ao chegar no seu local de trabalho, o jovem abriu a caixa e dividiu os chocolates com um colega e um cliente da oficina mecânica. Os três passaram mal imediatamente e o seu colega de trabalho morreu ainda na ambulância. 

Uma jovem de 14 anos, filha de um policial militar, e outros três adolescentes foram internados no hospital após comerem bombons de uma caixa recebida por um taxista, na porta de casa. Após consumir os brigadeiros, a jovem sofreu uma parada cardíaca e entrou em coma. O hospital confirmou que a intoxicação foi causada por veneno de rato.

Uma secretária de 33 anos precisou ser socorrida às pressas para o Pronto-Socorro de Ipatinga, no Vale do Aço, depois de comer bombons envenenados que um mototaxista entregou dizendo que eram um presente do seu namorado. À época, a principal suspeita foi de que, na verdade, ela recebeu a caixa de uma ex-namorada do rapaz. A vítima contou ainda que vinha recebendo ameaças pela internet.

Uma adolescente de 17 anos recebeu uma cesta com chocolates no dia do seu aniversário. Dentro do "presente", havia um bilhete dizendo que eram doces especiais. A menina mordeu o doce, mas parou de comer, sentindo um gosto estranho. Já o seu sobrinho, de 6 anos, ingeriu o bombom inteiro e morreu após passar 19 dias na Unidade de Terapia Intensiva (UTI). Uma professora da jovem foi presa suspeita de ter mandado a cesta por desconfiar que a menina fosse amante do seu marido. 

Jucileide Cardoso Brandão ficou foragida da Justiça de Minas Gerais após matar uma criança de 12 anos por envenenamento por um bombom enviado à mãe da menina. O caso ocorreu em 1998, mas a mulher foi presa em 2009, no Rio de Janeiro.